A Seazone, startup fundada em 2018, é focada no aluguel por temporada. Através de seus serviços, usuários cadastrados podem alugar suas propriedades de forma diferenciada. As partes burocráticas, financeiras e operacionais, além de todo o atendimento e qualidade, são feitas pela empresa. Graças a esse gerenciamento, investidores de propriedade garantem um retorno financeiro consistente sem precisar se preocupar ou envolver com os procedimentos.
Mas não é só isso que a startup entrega. Após estudos, os fundadores perceberam que não existem imóveis desse ramo (instagramáveis e perfeitos para a temporada) suficientes. Então, começaram a desenvolver mais um produto: empreendimentos focados, especificamente, nesse mercado. O retorno das soluções da empresa se mostrou mais que satisfatório, e os números comprovam. Por ano, a Seazone fatura mais de 20 milhões de reais e acumula mais de 50 mil diárias para hóspedes.
Claro que, para sustentar toda essa operação, é fundamental poder contar com um bom time de desenvolvedores. Afinal, é através da tecnologia que a startup otimiza seus empreendimentos e recebe todo o suporte necessário, como algoritmos de precificação e sistema de gestão. As áreas de dados e desenvolvimento web, que possuem demandas diferentes e, logo, necessitam de profissionais distintos, são as que mais precisam do apoio de uma boa equipe tech.
Como a Seazone não possuía um orçamento grande de desenvolvimento, o time decidiu investir na contratação de desenvolvedores juniores full-time. Essa ação, no entanto, causou muito mais prejuízo que lucro. Por serem novos no mercado de trabalho, os profissionais apresentavam dificuldades técnicas, careciam de decisões estruturais e, na maioria das vezes, ocasionavam em retrabalho.
Depois de muito investimento da empresa, os juniores viraram plenos e seniores e, finalmente, se tornaram qualificados o suficiente para entregar bons resultados. O que poderia ser maravilhoso para a startup brasileira, se tornou uma questão. A rotatividade de profissionais de tech virou rotina, causando ainda mais prejuízo à Seazone, que sacrificou tempo e dinheiro para capacitar os desenvolvedores.
Para Bruno Benetti, CTO da startup, a raiz desse problema é internacional.
“O mercado externo descobriu o Brasil como um celeiro de desenvolvedores, que falam inglês melhor que os indianos, com uma qualidade de serviço também melhor. O dólar subiu bastante e, com a pandemia e possibilidade de ofertas home office, a maior parte dos bons desenvolvedores receberam propostas de empresas estrangeiras”, relata.
Bruno conta que passou noites em claro enquanto buscava uma solução. Como ter uma equipe sênior de tecnologia, com orçamento curto e sem taxa de turnover? Era um desafio que, à primeira vista, não parecia ter uma resposta satisfatória. Mas logo veio a solução: plataformas de desenvolvedores part-time.
A proposta dessas plataformas é conectar as demandas das empresas aos desenvolvedores mais adequados para resolvê-las. Os profissionais são pagos por hora, ou seja, trabalham part-time. Ao experimentar essa modalidade, Bruno reparou que, pelo mesmo preço que pagava a um júnior, entregava os serviços de tecnologia da empresa nas mãos de um profissional sênior. Sem treinamentos ou retrabalhos, simples assim.
É verdade que as plataformas já resolviam a maioria dos problemas, mas ainda tinha como melhorar. Por ser um trabalho part-time, é comum que desenvolvedores realizem tarefas à noite ou em feriados, momentos em que nenhum colaborador da Seazone está online para responder dúvidas. Assim, muitas vezes as entregas tinham de ser postergadas até que o contato com um funcionário fosse possível, gerando mais gastos.
Foi aí que a startup encontrou o segundo desafio. Como esclarecer possíveis dúvidas, antes mesmo de existirem? A resposta exigia esforço, mas era a única maneira de otimizar o processo: produzindo conteúdos explicativos sobre a empresa, sistemas, softwares, demandas e, muitas vezes, sobre o óbvio. Para isso, foi criada uma equipe de gerência de projeto e produto, full-time, para fazer o trabalho assíncrono ser ainda mais lucrativo.
Modelos de tarefas, descrições, vídeos e textos são produzidos pelas mãos de várias pessoas por 40 horas semanais, para que metade desse tempo seja bem utilizado por três ou quatro desenvolvedores. O objetivo é que esses profissionais consigam entender as demandas com clareza, sem necessidade de tomar decisões de negócios e com a maior produtividade possível. “Para cada tarefa, nós descrevemos tudo que é necessário ser feito. O óbvio precisa ser dito, bom senso não existe”, conta o CTO da Seazone.
Esse processo funcionou tão bem que, atualmente, o backend da Seazone é completamente formado pelos desenvolvedores contratados pelas plataformas. A taxa de turnover, que era uma grande preocupação, também foi resolvida: eu tenho uma retenção absurda. As pessoas part-time que começaram comigo, estão até hoje. (...) Consigo ter pessoas seniores com o orçamento que conseguiria contratar, no máximo, uma pessoa júnior muito boa.”, conta Bruno.
“Desde então, valeu muito a pena fazer essa mudança. Não me arrependo em momento algum. Já ensinei alguns outros amigos que trabalham gerenciando equipes de tecnologia a fazer o mesmo. É motivo de conversas de bar, porque realmente foi uma maneira de levar a equipe para outro nível”, conclui.
Esse ano, a Seazone conheceu a bounties4 e o match foi instantâneo. Além de todos os benefícios já conhecidos de operar com desenvolvedores part-time, a bounties4 garante qualidade e a melhor experiência de trabalho para todos os envolvidos. As tarefas são conectadas ao profissional ideal em até três dias, a empresa não precisa se preocupar em encontrar ou selecionar os desenvolvedores e nem com enfrentar turnover novamente. É a escolha perfeita para scaleups, médias e grandes empresas de base tecnológica e companhias em transformação digital.
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